penso em voltar a ser poeta
voltar a ser um sonhador
acreditar que amar é tudo
e tudo mais perdera a razão
sábado, 26 de dezembro de 2015
o tempo nada natural
encontra-se em versos
rabiscados pelos cantos
no mundo mais distante
maquinas nos intimista
unica célula a pulsar
na manha de pedais ao meio fio
com doces nuvens a sorrir
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Poema feito por meu filho Gustave Ramos
Posso ser sem nome sem emoçao
Mas sou homen junto a nossa naçao
Seja rico ou pobre
Ainda sou nobre de peito puro
Nossa vida nao passa de emoçoes sem açaoes
Santo ou demonio somos todos iguais
Seja nos erros que fazemos
Seja no jeito que demonstramos
Abaixo de 7 palmos somos iguais
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Quanto amor em um único som
Boa noite solidão
terça-feira, 13 de outubro de 2015
quanto amor ainda se esconde
sem ter tocado o ar dos teus olhos
camuflam na paisagens imagens minhas
quanto deste percorre minhas veias
pulsa pelo músculo enlouquecido
enquanto atravessa a rua
o peito aperta e sorri
abre-se a retina
imagens mais fortes
vista com saudades
em velhas roupas
guardadas seu uso
pra quando o carnaval chegar
ver o cansaço dia caminhar tranquilo em meus olhos
como as folhas caídas em seu jardim
um delírio solitário refém dos esforços
do amanhã de novas e verdejantes vias
um trabalho que conforta a vida
do suor sagrado as conquistas na varanda
contemplando todo caminho seguido celebrado
por vencer a luta e agarrar a batalha com amor