terça-feira, 18 de agosto de 2009

Parecia

Parecia


Tudo o que me move alimenta a alma

Os braços que repousa em teu colo

O amor em maremoto destrói cidades

Aperta-me em teus braços ate sufocar

Deixo o mundo lá, fora do tempo

Pintado lento, com medo, tudo novo

A menina se faz mulher, agora vive

Seu amor em gotas quase louca

Beijos cheios de saliva doce amável

Perturbam a ordem na nua rua

Levanto cedo para ver o sol nascer

Iluminando amores distantes separados

Entre o velho novo mundo redonde

Que insiste em parar ladeira a baixo

Impondo leis que não criei

No estandarte azul belo e cinza

Onde a única estrela brilha

Do jeito que se quer chamar

Nessas sua contas somente amor se da