Venta, garoa em cada esquina
Teu corpo febril descansa
a ruidos nas ruas vazias
anseios por sua volta
o tempo vai correndo lento
o sol sem brilho espera
o nascer de sua volta
sons sem textos deságuam
nesta hora, vaga-se horas
na espera do teu perfume
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
corres alheio ao coração
sem entender o que esta ao lado
o peito em pedaços
tantas fotos em meu rio
corre em lagrimas subterrâneas
vem sem pressa e sem medo
doendo aos poucos no sorriso
foram tres notas pela noite
onde a encontrei e teve fim
no despedir confuso
foi somente aquele tempo
onde as luzes brilhavam
a lagrima vinha em sua nascente
descendo morro a baixo
sem entender de tanto querer
e tudo vive em mim
minhas horas negando sempre
tirando vc do pensamento
e calando o peito dormente
sem o seu bem querer
sem entender o que esta ao lado
o peito em pedaços
tantas fotos em meu rio
corre em lagrimas subterrâneas
vem sem pressa e sem medo
doendo aos poucos no sorriso
foram tres notas pela noite
onde a encontrei e teve fim
no despedir confuso
foi somente aquele tempo
onde as luzes brilhavam
a lagrima vinha em sua nascente
descendo morro a baixo
sem entender de tanto querer
e tudo vive em mim
minhas horas negando sempre
tirando vc do pensamento
e calando o peito dormente
sem o seu bem querer
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
venha ver meus olhos
contemplando tuas curvas
em noites mais calmas
neste amor que corre solto
sem ter pressa de despertar
tem nos dias cinzas
esse toque de não estar
ao inverso do teu colo
suas mãos me tocam medo
vejo crescer em teu mundo
a distancia do querer e estar
foges de um mundo em ondas
declaras com medo não me amar
o tempo vai pingando em desejos
de ter seu corpo em minha tatuagem
teus sons entre a noite a acalantar
dedos trémulos a reconhecer seu rosto
neste sorriso a meia luz vem iluminar
tudo que em mim se torna vivo
em fim nesta hora de acordar
tata
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